A Unicamp está promovendo o Fórum Permanente Ciência e Teconologia em que discutirão no dia 16 de junho na própria universidade, a utilização de multimídia em educação, destacando as possibilidades de enriquecimento do ensino presencial. Serão apresentadas pesquisas recentes assim como experiências e projetos em andamento. O objetivo principal é o de construir um espaço de reflexão sobre o potencial das tecnologias no ensino, discutindo de forma crítica as diferentes possibilidades do uso integrado de diferentes mídias no ensino, destacando o papel das universidades públicas na formação continuada de professores para a utilização de tecnologia em educação. O vídeo acima foi produzido pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e apresenta os produtos desenvolvidos entre 2007 e 2011 no contexto do Projeto ConDigitais. O projeto foi financiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e pelo Ministério da Educação (MEC) com base em Chamada Pública para Apoio Financeiro à Produção de Conteúdos Educacionais Digitais Multimídia. Tal chamada pública teve como objetivo geral selecionar projetos para apoio financeiro que envolvessem a produção de conteúdos educacionais digitais multimídia nas áreas de Matemática, Língua Portuguesa, Física, Química e Biologia do Ensino Médio, destinados a constituir parte de um amplo portal educacional para os professores, além de serem utilizados nas diversas plataformas, de modo a subsidiar a prática docente no Ensino Médio e contribuir para a melhoria e a modernização dos processos de ensino e de aprendizagem na rede pública. São 4 tipos de produtos, neste caso Áudios (Rádio), Vídeos (TV), Softwares (Jogos, Animações e Simulações) e Experimentos Práticos (Materiais Manipulativos e para Laboratórios). Esses vídeos são aqui em Pernambuco utilizados no Programa Travessia. Juntamente com um trabalho pedagógico que perceba as inteligências múltiplas dos nossos alunos, os vídeos são sim uma grande contribuição. Aqui ainda não se utiliza os softwares feitos pela universidade. Entretanto, na minha visão caso o material fosse elaborado pelas mais diversas universidades do Brasil, teríamos um material muito mais rico, pois veríamos as mais diversas caras e sotaques estampados nos vídeos, além de que os conteúdos seriam trabalhados não na perspectiva do Sudeste, como já ocorre na grande maioria dos livros didáticos, e sim de todas as regiões brasileiras.
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